A pedido da Gazeta do Povo, a Paraná Pesquisas perguntou aos curitibanos – mais precisamente a 555 deles, entre os dias 15 e 18 de novembro – se a possibilidade de 2011 ser o último ano de suas vidas mudaria alguma coisa em seus desejos de ano-novo mais frequentes. A maioria (70,81%) respondeu que não desejaria algo diferente dos anos anteriores e priorizou saúde (40,36%), amor (26,85%) e conhecimento (21,44%). A saúde também ocupou o primeiro lugar (41,62%) na pergunta sobre que problemas eles gostariam de ver resolvidos, seguida da questão das drogas (36,40%) e da segurança pública (30,45%).