Esses números podem levar à impressão de que a disputa eleitoral ganha novos contornos com o crescimento do acesso à informação pelos eleitores através desse meio. Mas apesar desse crescimento exponencial, os especialistas ainda vêem com cautela o papel das redes sociais na campanha eleitoral deste ano. Para o diretor da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, por enquanto elas servem muito mais para o lado negativo do que para a conquista efetiva de votos. “Ao mesmo tempo em que as pessoas se informam cada vez mais pelas redes sociais, cada vez menos elas vão decidir o voto por elas”, aponta o pesquisador. “Serve mais para tirar do que para ganhar votos”, vaticina Hidalgo.