O percentual cresceu de 82.3% em abril para 86% em maio, quando as mortes começaram a acontecer com maior frequência, a ponto de chegar ontem à marca de 11 mil em todo o País. Já a parcela dos que afirmam não ter mudado sua rotina recuou de 15,2% para 11,9%, conforme números apurados pelo Instituto Paraná Pesquisas junto a 2.200 pessoas.