Escrevi dia desses sobre como se comportam, habitualmente, vereadores de capitais e grandes cidades (nas pequenas não deve ser diferente) e deputados estaduais, em números quase absolutos atraídos para a órbita de influência do executivo, a quem cabe a palavra definitiva sobre a distribuição de emendas ao orçamento e nomeações para os cobiçados cargos em comissão.