O papel da pesquisa política na campanha eleitoral
A mais importante das transformações ocorridas nas campanhas eleitorais no século XX foi a inclusão da pesquisa política no seu núcleo central de estratégia e decisão. Atualmente, não se concebe uma campanha feita às cegas, baseada apenas na sempre discutível “experiência”, na intuição ou na improvisação, e que não possua um conhecimento preciso das opiniões e sentimentos dos eleitores, e do acompanhamento de suas flutuações.
A pesquisa política possui os instrumentos técnicos adequados para identificar as propostas aprovadas pelos segmentos decisivos do eleitorado, de cujo apoio depende a vitória, e que proporciona à campanha seu eixo estratégico, permitindo-lhe então utilizar, com a maior eficiência possível, os sempre limitados recursos que dispõe. A moderna campanha eleitoral deve então ter um programa completo de pesquisas – quantitativas e qualitativas – correspondendo às suas diferentes fases.
Na fase anterior à campanha – deve-se realizar a Pesquisa de Diagnóstico Político, que funciona como o “marco-zero” da campanha, e que fornecerá as informações vitais para definir o posicionamento da candidatura, seu foco e estratégia.
Durante a campanha – deve-se realizar as Pesquisas de Tendência Política – pelo menos uma, e, se possível, duas ou três – destinadas a aprofundar as descobertas da Pesquisa de Diagnóstico Político.
Na fase final da campanha (último mês) – é desejável que se conduza a Pesquisa de “tracking”, pesquisa de periodicidade curta (diária ou semanal) que possui as mesmas características metodológicas das pesquisas de diagnóstico e de tendências. Por sua curta periodicidade esse instrumento é dotado de alta sensibilidade para:
• Medir as flutuações de curto prazo da opinião pública (em razão da dinâmica da campanha: fatos novos, programas eleitorais, debates), permitindo ao candidato realizar em tempo as correções estratégicas necessárias.
• Orientar a campanha para o esforço final dos últimos 10 dias, identificando onde deve concentrar suas ações neste período crítico e final A grande vantagem do tracking está no fato de que ele assegura ao candidato o acesso à opinião do eleitor imediatamente após a ocorrência de fatos que possam afetar a sua candidatura, imediatamente após a veiculação de seu programa eleitoral, e imediatamente após o debate do qual participou.
A mais importante das transformações ocorridas nas campanhas eleitorais no século XX foi a inclusão da pesquisa política no seu núcleo central de estratégia e decisão. Atualmente, não se concebe uma campanha feita às cegas, baseada apenas na sempre discutível “experiência”, na intuição ou na improvisação, e que não possua um conhecimento preciso das opiniões e sentimentos dos eleitores, e do acompanhamento de suas flutuações.
A pesquisa política possui os instrumentos técnicos adequados para identificar as propostas aprovadas pelos segmentos decisivos do eleitorado, de cujo apoio depende a vitória, e que proporciona à campanha seu eixo estratégico, permitindo-lhe então utilizar, com a maior eficiência possível, os sempre limitados recursos que dispõe. A moderna campanha eleitoral deve então ter um programa completo de pesquisas – quantitativas e qualitativas – correspondendo às suas diferentes fases.
Na fase anterior à campanha – deve-se realizar a Pesquisa de Diagnóstico Político, que funciona como o “marco-zero” da campanha, e que fornecerá as informações vitais para definir o posicionamento da candidatura, seu foco e estratégia.
Durante a campanha – deve-se realizar as Pesquisas de Tendência Política – pelo menos uma, e, se possível, duas ou três – destinadas a aprofundar as descobertas da Pesquisa de Diagnóstico Político.
Na fase final da campanha (último mês) – é desejável que se conduza a Pesquisa de “tracking”, pesquisa de periodicidade curta (diária ou semanal) que possui as mesmas características metodológicas das pesquisas de diagnóstico e de tendências. Por sua curta periodicidade esse instrumento é dotado de alta sensibilidade para:
• Medir as flutuações de curto prazo da opinião pública (em razão da dinâmica da campanha: fatos novos, programas eleitorais, debates), permitindo ao candidato realizar em tempo as correções estratégicas necessárias.
• Orientar a campanha para o esforço final dos últimos 10 dias, identificando onde deve concentrar suas ações neste período crítico e final A grande vantagem do tracking está no fato de que ele assegura ao candidato o acesso à opinião do eleitor imediatamente após a ocorrência de fatos que possam afetar a sua candidatura, imediatamente após a veiculação de seu programa eleitoral, e imediatamente após o debate do qual participou.