Ser árbitro ou assistente no futebol no estado é flertar com o perigo. Levantamento exclusivo aponta que 38% dos juízes ou bandeirinhas locais já foram agredidos no exercício do trabalho.
A pedido da Gazeta do Povo, o Instituto Paraná Pesquisas ouviu 131 profissionais do quadro da Federação Paranaense de Futebol (FPF), nos dias 7 e 8 de março, e o resultado mostrou o quanto mediar partidas é inseguro nos estádios da capital ou interior.